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1.
Rev. bras. ortop ; 47(1): 113-117, jan.-fev. 2012. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-624814

ABSTRACT

O Sistema MINUS foi desenvolvido para ser um procedimento minimamente invasivo que usa implante cefalodiafisarioextramedular para o tratamento das fraturas transtrocanterianas do fêmur no idoso. O implante é constituído por um parafuso deslizante acoplado a uma placa adaptados para a técnica minimamente invasiva. O acesso cirúrgico tem aproximadamente três centímetros de extensão localizado na face lateral do quadril, abaixo da projeção do pequeno trocanter. Utiliza-se instrumental perfeitamente adaptado para o procedimento que necessita também do uso do intensificador de imagem, reduzindo assim o tempo cirúrgico e a taxa de sangramento. O objetivo deste estudo é apresentar um novo instrumental e implante, desenvolvido especificamente para o tratamento com técnica minimamente invasiva reduzindo a extensão do acesso cirúrgico convencional de 10 para três centímetros. Este novo implante recebeu o nome comercial de Sistema MINUS.


The MINUS system was developed as a minimally invasive procedure that uses a diaphyseal cephalic extramedullary implant for the treatment of transtrochanteral fractures of the femur in elderly patients. The implant consists of a sliding screw coupled to a plate adapted to the minimally invasive technique. The surgical access is approximately three centimeters in length located on the lateral surface of the hip, below the projection of the small trochanter. A perfectly adapted instrument was used for the procedure, which also requires the use of an image intensifier, reducing surgery time and rate of bleeding. The objective of this study is to present a new instrument and implant, developed specifically for treatment with the minimally invasive technique, reducing the length of the conventional surgical access from 10 to three centimetres. This new implant was given the commercial name of MINUS System.


Subject(s)
Bone Screws , Hip Fractures/therapy , Minimally Invasive Surgical Procedures
2.
Rev. bras. ortop ; 46(2): 183-188, maio-abr. 2011. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-592211

ABSTRACT

OBJETIVO: O estudo apresenta uma via de acesso anterolateral minimamente invasiva e verifica se esta via permite realizar a artroplastia total de quadril sem comprometer a qualidade do posicionamento dos implantes, mantendo-se a integridade da musculatura glútea. MÉTODO: Realizou-se um estudo retrospectivo de 260 pacientes, 18 bilateral perfazendo um total de 278 quadris, sendo 186 do sexo feminino e 74 masculino, com idade média de 62 anos, portadores de osteoartrose, submetidos à artroplastia total de quadril não cimentada, metal-metal ou metal-polietileno, no período de outubro de 2004 a dezembro de 2007. Utilizou-se uma via de acesso anterolateral minimamente invasiva, medindo aproximadamente 7 a 10cm variando de acordo com a massa corpórea e o tamanho da cabeça femoral. Os pacientes foram avaliados clinicamente quanto à idade, sexo, presença do sinal de Trendelenburg e, radiograficamente, quanto ao posicionamento acetabular e femoral. RESULTADOS: Verificou-se uma inclinação acetabular entre 30° e 40° em 78 pacientes, entre 41° e 50° em 189, e 11 casos com 51° ou mais. Quanto ao posicionamento femoral na incidência anteroposterior obteve-se posição central em 209 casos, 41 em valgo e 28 em varo. No perfil, observaram-se 173 centrais, 67 anteriores e 38 posteriores. O tempo cirúrgico foi, em média, de 63 minutos. Como complicações, houve cinco casos de infecção, três casos de trombose venosa profunda, dois casos de luxação do quadril, 80 casos de alongamento de membros inferiores e cinco casos de encurtamento do membro operado. Verificou-se a presença de Trendelenburg em quatro casos, um dos casos com lesão do nervo glúteo superior. CONCLUSÃO: A via de acesso anterolateral minimamente invasiva permite realizar a artroplastia total de quadril sem comprometer o posicionamento dos implantes, mantendo a integridade da musculatura glútea.


OBJECTIVE: The aim of this study was to present a minimally invasive anterolateral access route and to ascertain whether this enables total hip replacement without compromising the quality of the implant positioning, while maintaining the integrity of the gluteus muscles. METHOD: A retrospective study was conducted on 260 patients (186 females and 74 males) of average age 62 years. There were 18 bilateral cases, thus totaling 278 hips. All the patients had osteoarthritis and had undergone non-cemented total hip arthroplasty (metal-metal or metal-polyethylene) between October 2004 and December 2007. A minimally invasive anterolateral access route was used, measuring 7 to 10 cm in length, according to body weight and the size of the femoral head. The patients were assessed clinically regarding age, sex and presence of the Trendelenburg sign, and radiologically regarding acetabular and femoral positioning. RESULTS: The acetabular inclination was between 30° and 40° in 78 patients, between 41° and 50° in 189 patients, and 51° or over in 11 patients. On anteroposterior radiographs to study femoral positioning, the positioning was central in 209 cases, 41 presented valgus deviation and 28 presented varus deviation. On lateral views, 173 were central, 67 anterior and 38 posterior. The mean duration of the procedure was 63 minutes. Regarding complications, there were five cases of infection, three of deep vein thrombosis, two of hip dislocation, 80 of lengthening of the lower limbs and five of shortening of the operated limb. The Trendelenburg sign was present in four cases, of which one showed superior gluteal nerve injury. CONCLUSION: The minimally invasive anterolateral access route made it possible to perform total hip arthroplasty without compromising the positioning of the implants, thereby maintaining the integrity of the gluteus muscles.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Arthroplasty, Replacement, Hip , Minimally Invasive Surgical Procedures , Osteoarthritis/surgery
3.
Rev. bras. ortop ; 40(3): 106-118, mar. 2005. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-412989

ABSTRACT

Foram analisados, prospectivamente, 70 pacientes com fraturas transtrocanterianas com o objetivo de comparar a técnica minimamente invasiva (MIPPO) com a técnica a foco aberto. Os pacientes foram alocados de forma randomizada em dois grupos, segundo a técnica cirúrgica a ser utilizada. Os do grupo 1 foram operados com a técnica MIPPO e os do grupo 2, com a técnica a foco aberto. Todas as fraturas foram operadas pelo mesmo cirurgião e fixa- das com placa parafuso deslizante DHS (dinamic hip screw), com três ou quatro furos. Os dois grupos não apresenta- ram, no pré-operatório, diferenças quanto à distribuição da idade e de sexo, ao tipo de fratura segundo as classificações de Goldman e de Tronzo e ao nível de hemoglobina (Hb) e ao hematócrito (Ht). A avaliação realizada no pós- operatório considerou os níveis do Hb e Ht, o tempo do procedimento cirúrgico e a intensidade da dor. No pré- operatório, os níveis médios de Hb e Ht apresentados pelo grupo 1 foram de 1l,48g/dl e 35,1 por cento, respectivamente, e, no grupo 2, de 11,2g/dl e 33,7 por cento. No pós-operatório imediato, as médias desses valores foram, no grupo 1, de 10,5g/ dl e 31,9 por cento e, para o grupo 2, de 8,7g/dl e 26,7 por cento (p = 0,00). O tempo cirúrgico médio no grupo 1 foi de 50min e para o grupo 2, de 80min (p = 0,00). A intensidade média da dor pós-operatória apresentada pelo grupo 1. foi de 4,3 e, para o grupo 2, de 7,5 (p = 0,00). Conclui-se que o procedimento do tipo MIPPO apresenta resultados significativamente melhores quanto ao controle do sangramento e à intensidade da dor no pós-operatório, além de ser realizado em tempo expressivamente menor do que o da técnica a foco aberto


Subject(s)
Humans , Male , Female , Fracture Fixation, Internal/methods , Femoral Fractures/surgery , Femoral Fractures/rehabilitation
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